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O que é e como funciona uma startup?

 

Certamente na internet você encontrará inúmeras publicações que responderão essas dúvidas. Entretanto, aqui tentaremos retratar de maneira objetiva o que configura uma startup a partir das dúvidas mais frequentes que chegam até nós através dos clientes e possíveis clientes.

 

O que define se o seu novo empreendimento é ou não uma startup são basicamente 2 pilares:

 

  • O seu negócio/ideia deve trabalhar em um mercado de total incerteza, ou seja, você não sabe se as pessoas vão realmente aderir aquilo, você apenas aposta nisso. Sendo assim, inovação;
  • Deve haver a possibilidade de uma expansão exponencial, sendo assim, tem que haver a possibilidade de crescer em um modelo de negócio repetível e escalável.

 

Abri uma empresa pequena então eu comecei uma startup?

 

Não, esse é um erro muito comum acreditar que qualquer novo empreendimento é uma startup. Lembre-se tem que ser algo novo, que traga o ambiente de incerteza. Abrir uma franquia de uma padaria em um shopping, por exemplo, não te traz nenhuma grande incerteza, você sabe os custos, pode facilmente planejar quais podem ser os ganhos, sendo assim, acaba não preenchendo nenhum dos 2 quesitos citados a cima.

 

Mas se falas em inovação, deve ser algo muito incrível, destes que “muda o mundo”?

 

Não necessariamente, obviamente que startups como Facebook e AIRBNB trouxeram ideias extremamente disruptivas (adjetivo muito usado pelo pessoal envolvido com startups). Mas nem toda startup precisa necessariamente fazer algo tão grandioso em relação ao comportamento das pessoas. O Instagram, por exemplo, foi inovador a partir de um “gap” que o Facebook deixava, focou só em fotos com filtros a partir de smartphones, embora não pareça algo muito disruptivo, foi muito bem aceito pelo público que, mesmo sem saber, tinha essa necessidade.

 

Para eu fazer uma startup então, tenho que ter uma ideia muito bem determinada e completa? Para “chegar, chegando”?

 

Definitivamente não. Como visto no item 1, você está apostando em algo que acredita que as pessoas precisam. Ou seja, só vai funcionar se as pessoas realmente usarem. Sendo assim, quanto menor for a sua startup inicialmente, focando apenas na essência da ideia, mais chances de as pessoas entenderem rapidamente o que essa startup faz. Assim, mais rapidamente você vai validar a ideia.

 

Então eu devo começar uma startup com um produto pequeno mesmo, sem me preocupar muito com a qualidade?

 

Sim, obviamente que qualidade sempre impacta na experiência dos usuários, mas normalmente quem está disposto a usar algo novo, acaba se apegando mais ao conceito do que ao produto em si. Nós sempre aconselhamos a iniciar startups a partir de um MVP (Menor Produto Viável). Leia o livro “a startup enxuta” para entender perfeitamente essa ideia.

 

Mas então não é logo que fico milionário fazendo festas iradas com meus amigos?

 

Não, acredite, não é como na versão “hollywoodizada” do filme do Facebook. O caminho da startup não é de rosas, é muito difícil e cheio de incertezas, mas definitivamente é gratificante para os que o trilham. Só têm sucesso aqueles que além de uma boa ideia e competência, tem muita energia e capacidade para tocar o negócio. São aqueles que realmente acreditam na sua ideia, que abrem mão de muitas coisas para acreditar e investir nela. Dinheiro é a consequência.

 

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